Em Assis Brasil o Rio Acre já baixou mais de 3,5 metros. Agora, a preocupação maior é em Brasileia e Epitaciolândia, pois o nível do rio continua subindo (Divulgação Secom Acre)

Medidas de apoio ao Acre foram anunciadas nesta quarta-feira (24) pelo presidente Jair Bolsonaro, que desembarcou em Rio Branco para sobrevoar as regiões atingidas pela cheia dos rios, considerada histórica.

Na segunda-feira (22), o governador Gladson Cameli decretou estado de calamidade pública em 10 cidades que sofreram com as inundações. Cerca de 130 mil pessoas foram afetadas pelas enchentes.

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) também reconheceu o estado de calamidade pública, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

No decreto estão as cidades Rio Branco, que é a capital do estado, Cruzeiro do Sul, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Porto Walter, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Tarauacá.

Além das cheias dos rios, o estado também enfrenta crise de saúde pública causada pela pandemia da Covid-19 e pelo surto de dengue.