Acordar bem cedo e sair correndo de pijama para a sala de estar da casa a fim de ver quais presentes o Papai Noel deixou no pé da árvore de Natal. Essa simples frase com certeza representa milhares de brasileiros todos os anos, mas agora você pode tornar essa a realidade de mais de 140 crianças assistidas pelo Instituto Kayton em Ação.

O instituto que pensa no Natal como um momento de reflexão, união, acolhimento e confraternização, desenvolve o projeto “Seja Padrinho de Um Kayton”, no qual os moradores de toda a região metropolitana de Sorocaba, no interior de São Paulo, podem pegar cartinhas com pedidos de natal das crianças da ONG a partir do dia 20 de outubro.

Atuando no atendimento integral a imigrantes e refugiados Haitianos e Venezuelanos, a ONG auxilia mais de 450 imigrantes, o objetivo agora é proporcionar um natal feliz para as crianças do instituto, levando para elas a alegria da entrega dos “presentes do Papai Noel”.

Segundo a diretora social do instituto e desenvolvedora do projeto, Carla Cristina, essa é uma oportunidade de promover o acolhimento dos imigrantes e refugiados que vêm ao Brasil em busca de novas oportunidades.

“Acolher uma criança nesse Natal é primordial para o crescimento e desenvolvimento delas. No Brasil tem essa cultura de no final de ano as crianças ganharem presentes, então é uma forma de acrescentar, fazer o acolhimento dos imigrantes e refugiados”, diz.

A entrega dos presentes pode ser feita até o dia 2 de dezembro.

De acordo com informações da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), a estimativa é que cerca de metade dos refugiados em todo o mundo sejam crianças. Com apenas uma doação, você transforma a realidade e incentiva os sonhos de uma dessas crianças.

Sobre o Instituto

O Instituto Kayton em Ação surgiu em 2020 a partir de ações sociais para famílias haitianas e em situação de vulnerabilidade social em Sorocaba.

O objetivo é contribuir no atendimento integral a imigrantes e a refugiados, incluindo migrantes internos, atuando na defesa de seus direitos em favor de políticas públicas, articulação da rede institucional, assistência pastoral, sócio-jurídica e humanitária, para promover o respeito à sua dignidade e favorecer integração social e cidadão.