Um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina e com o maior catálogo no segmento dos não didáticos, o Grupo Editorial Record se destacou na Bienal ao montar seu estande inspirado na Livraria Morisaki.

Estande do Grupo Editorial Record é inspirado na fictícia Livraria Morisaki | © Record

Foi a maior Bienal do Grupo em termos de faturamento, que superou a marca de 100 mil livros vendidos. Muito deste desempenho histórico se explica pela boa saída dos boxes e kits.

“A Bienal de São Paulo deste ano foi um marco histórico para o Grupo Editorial Record. Em poucos dias, vendemos mais de 100 mil exemplares, suplantamos em mais de 80% o resultado de nossa última bienal paulistana, ultrapassamos com folga o resultado da bienal carioca, mesmo com um feriado a menos e com metragem menor. Mais do que resultados e números, porém, o que nos alimenta de verdade é a alegria dos nossos leitores e dos autores que conseguimos ter em nossa casa”. – Cassiano Elek Machado – Diretor Editorial

Segue abaixo o ranking de mais vendidos dividido por autor nacional e estrangeiro.

NACIONAL
1 O beijo da neve (Verus), Babi A. Sette
2 O amor não é óbvio (Galera Record), Elayne Baeta
3 Tudo é rio (Record), Carla Madeira
4 Canção dos ossos (Galera Record), Giu Domingues
5 Oxê, baby (Galera Record), Elayne Baeta

ESTRANGEIRO
1 É assim que acaba (Galera Record), Colleen Hoover
2 É assim que começa (Galera Record), Colleen Hoover
3 Verity (Galera Record), Colleen Hoover
4 A biblioteca da meia-noite (Bertrand Brasil), Matt Haig
5 Meus dias na livraria Morisaki (Bertrand Brasil), Satoshi Yagisawa

Aproveite para conhecer um pouco mais sobre os primeiros colocados de cada categoria:

Nina e Elyan são patinadores mas as semelhanças terminam por aíEla irradia alegria, enquanto ele tem um coração de gelo… Mas a química entre os dois é capaz de derreter tudo pelo caminho. O beijo da neve é mais um emocionante romance de Babi A. Sette, autora de Senhorita Aurora.

Nina é uma jovem patinadora que ficou afastada das pistas por questões familiares. Agora, ela se vê diante do desafio de retornar às competições, dividindo seu tempo entre treinos intensos e trabalhos que paguem as contas.
As coisas ficam ainda mais complicadas quando o patinador olímpico Elyan Kane – um cara frio e intenso, que desapareceu por cinco anos, após a morte trágica de sua parceira no esporte -, surge com uma proposta irrecusável para Nina.
O que Elyan não sabe – e, se depender de Nina e dos deuses hindus e irlandeses de suas avós, nunca saberá – é que na adolescência ela nutria uma paixão platônica por ele. E que o primeiro encontro entre os dois resultou em uma enorme desilusão para a garota.
Apesar das emoções conflitantes, Nina não pode perder a oportunidade de perseguir seus sonhos na patinação, mesmo que isso signifique lidar com a presença irritante de Elyan e com aqueles olhares longos e penetrantes, que vêm fazendo uma bagunça em seu coração.
Entre as fascinantes auroras boreais do Canadá, um castelo com fama de mal-assombrado e as pistas de patinação, eles enfrentarão obstáculos, medos e sentimentos contraditórios. E tentarão provar que a paixão – pela patinação e talvez por alguém que está bem ao lado – pode superar qualquer adversidade.

O romance mais pessoal da carreira de Colleen Hoover, É assim que acaba discute temas como violência doméstica e abuso psicológico de forma sensível e direta.

Em É assim que acaba, Colleen Hoover nos apresenta Lily, uma jovem que se mudou de uma cidadezinha do Maine para Boston, se formou em marketing e abriu a própria floricultura. E é em um dos terraços de Boston que ela conhece Ryle, um neurocirurgião confiante, teimoso e talvez até um pouco arrogante, com uma grande aversão a relacionamentos, mas que se sente muito atraído por ela.

Quando os dois se apaixonam, Lily se vê no meio de um relacionamento turbulento que não é o que ela esperava. Mas será que ela conseguirá enxergar isso, por mais doloroso que seja?

É assim que acaba é uma narrativa poderosa sobre a força necessária para fazer as escolhas certas nas situações mais difíceis. Considerada a obra mais pessoal de Hoover, o livro aborda sem medo alguns tabus da sociedade para explorar a complexidade das relações tóxicas, e como o amor e o abuso muitas vezes coexistem em uma confusão de sentimentos.